OPINIÃO PÚBLICA - Como você vê a qualidade da educação básica no Brasil?


 Como você vê a qualidade da educação básica no Brasil?


Mal como a educação em geral no Brasil.



O termo "Si Garante" é um termo usado para evidenciar o valor de alguém ou alguma coisa. É o cearancês.


Ruim, alunos e professores desmotivados, currículo desfocado das necessidades da atualidade, professores não participam de muitas decisões, não podem repreender os alunos e ainda são humilhados pelos alunos e seus familiares. É preciso rever tudo.


Transparente! Isso.

Os investimentos feitos por parte do Governo Braasileiro evidência o importante momento de possibilitar o crescimento educacional. Embora, saibamos que muito há para ser feito e o encorajamento pessoal e técnico ainda necessita de ética, moral e base. Base de conhecimento regional nos possibitaria ir de encontro aos entraves sociais e assim abrir lugar para o conhecimento próprio e lógico. Acho que é tudo isso e mais um pouco…

Educação é a base do conhecimento…

Paulo Freire


Imagina o ensino básico aplicado em Singapura, Corea do Sul, Japão entre outros países onde se valoriza os professores com capacitação e melhores salários sem ideologia política sem partidarismo.

Infelizmente no Brasil além de ser um país composto de corruptos que preferem dar dinheiro para os estudantes ou invés de motivar e solicitar acompanhamento gis país.

Aqui na Bahia o desgovernador do PT baixou um decreto que nenhum professor poderá REPROVAR NENHUM ALUNO.

Pasmem senhores já não basta a quantidade de analfabetos no estado o alto índice de evasão escolar.


Muito ruim. Incompatível com os recursos e necessidades do país. Estamos criando legiões inteiras de jovens analfabetos.


Razoável, professores mal qualificados e alunos que só vão pra escola por causa da merenda !


PESSIMA

HORRIVEL

DEPRIMENTE

Não à toa que somos subdesenvolvidos e uma pseudo democracia!

Até a rede particular começa a mostra queda no rendimento, o que só demonstra o quão grave está ficando a educação básica, Lógico que há exceções, tanto na rede pública quanto privada(bem mais na privada) mas de um modo geral estamos ruins neste quesito.

Basta ver nossa colocação do PISA que vai de mal a pior


Desculpem mas não vejo o que não existe,


Está na UTI. Desde que a progressão continuada foi sancionada, a qualidade de vida do ensino piorou, está moribundo e não sai da do tratamento intensivo.

Por outro lado, a educação não depende só do estado de direto, mas da comunidade escolar. Temos alunos apáticos, viciados em celular, não conseguem viver sem, e claro que não utilizam para fins pedagógicos, mas para bobagens, jogos violentos, cassinos virtuais e redes sociais.

E como afirmei antes, a educação não depende só das instruções governamentais, também das famílias. A maioria dos pais não está interessada no desempenho dos filhos a escola, não comparecem a reuniões, estão tão ocupados com suas vidas, que esquecem dos filhos, deixando-os a própria sorte. E ouso a dizer que muitos responsáveis entendem que a instituição de ensino é uma cheche para adolescentes.

Adentrando na docência, estão de mãos atadas, quase não há liberdade para os professores atuarem em sala de aula, não utilizam a totalidade de seus conhecimentos, apenas uma pequena porcentagem. Antigamente, os professores tinham plena liberdade de lecionar, a qualidade do ensino naquela época, era superior em relação aos tempos hodiernos, o aluno só conquistava a aprovação se atingisse o mínimo necessário.


Considero como uma criança dando os primeiros passos. Olhando pelas estatísticas recentes.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é um instrumento utilizado para medir a qualidade da educação básica no Brasil. O Ideb é composto pelas médias de desempenho dos estudantes, apuradas no Saeb, e pelas taxas de aprovação, reprovação e abandono, apuradas no Censo Escolar.

Os resultados do Ideb 2023 foram:

  • Nos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º), o Brasil obteve a nota 6, superando o patamar anterior ao coronavírus (5,9).
  • Nos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º), o Brasil obteve a nota 5, em comparação com 4,9 em 2019.
  • No ensino médio, o Brasil obteve a nota 4,3, em comparação com 4,2 em 2019.

Apesar dos avanços, os resultados ainda estão aquém das metas estabelecidas pelo MEC.

A qualidade da educação é um processo complexo e dinâmico, que enfrenta vários problemas, como: Desigualdades educacionais, Financiamento insuficiente, Infraestrutura precária, Evasão escolar.

Portanto, não há muito para se orgulhar, mesmo alguns tendo destaques na mídia com estudantes que ganharam prêmios aqui e no exterior.


A educação básica no Brasil engloba fundamental e médio.

Eu diria que não vai bem do ponto de vista da utilidade do que é aprendido e do incentivo ao aprendizado contínuo.

O que é aprendido no ensino médio é focado em vestibulares. Ultimamente é focado quase só no ENEM. Então se cai na prova se ensina; os próprios alunos não têm interesse se não vai cair na prova. E isso é a finalidade do ensino - tanto faz se público ou particular.

E mais: as notas obtidas nos anos todos da educação básica não são usadas para eventual ingresso em faculdades. Ou seja, o aluno pode passar sempre raspando, sendo relapso, até repetindo ano, que futuramente pode fazer um cursinho e terá mais chances de ingressar numa ótima universidade. Pra que serviria educação básica, não é mesmo?

Nesse contexto de aprendizado, o estímulo à curiosidade, ao desejo de aprender mais para si mesmo desaparece.

Também vejo com tristeza que os alunos continuam desde sempre passivos, sentadinhos por 5 horas diárias apenas recebendo matéria (e quanto mais apostilas e matérias, mais os pais gostam), como há um século.

Especificamente sobre o fundamental, tenho menos convívio com esses alunos atualmente, mas fica claro que chegam a 9o. ano sem sabe se comunicar por escrito e com dificuldades para entender o que leem.

Isso é claramente um retrocesso, já que na minha época de fundamental (anos 70), todos os alunos sabiam ler e escrever ao final do 1o. ano do fundamental. Uns bem outros não tão bem, mas tinham mais segurança que hoje.

Meus alunos pré-vestibulandos (de escolas particulares algumas chamadas "de elite") não sabem localizar o sujeito e o verbo de uma frase. :o

Não sei o que se passa em sala de aula para que isso aconteça, então não posso analisar. O fato é que eu e meus colegas no passado escrevíamos muito uns para os outros, e eu mesma aos 12 anos escrevi uma carta à prefeitura pedindo que minha rua fosse fechada aos fins de semana para que pudéssemos jogar volei (fui chamada para falar pessoalmente com o subprefeito e consegui realizar meu pedido!).

Não sei de nenhum aluno hoje com 12 anos que escreva nada - nem cartas nem emails desse tipo.

Enfim, a escola básica me parece parada no tempo, meio que inútil até certo ponto, como os alunos dizem "não ensina para a vida", e totalmente dependente de vestibulares.

Mas para mudar isso seria preciso desvinculá-la em parte do vestibular.

Disclaimer: minha análise é baseada no ensino de português e inglês, minhas formações, e reconhece que há maravilhosos exemplos de ensino básico público que eu mesma conheci, principalmente no Ceará, parcialmente desvinculados do vestibular, mas obviamente os pais, nesses casos, também preferem ter filhos em escolas sem jeito de cursinho.


Educação nunca foi politica pública prioritaria no Brasil, todas as vezes que se investiu em educação foi respondendo a uma demanda do capital. Isso pode ser visto a partir da baixa remuneração do professor, o que não atrai pessoas com formação de excelência para o magistério. Os poucos que, por vocação,.desejam realmente se dedicar ao ensino, são submetidos a uma carga de trabalho incompatível com a produção de conhecimento, dessa forma o professor apenas preenche o espaço da sala de aula mas não tem meios e ferramentas para entregar nada extraordinário em termos de conhecimento.

Essa educação ruim, é suficiente para o Brasil, pois ele ocupa uma posição de produtor de commodities no capitalismo tardio. O Brasil tem um grande mercado consumidor, mas para consumir nao é necessário deter conhecimento tecnológico.

Essa abordagem, que parte da premissa de que a educação é moldada pelo contexto econômico, se caracteriza por um papel periférico do Brasil na divisão internacional do trabalho. Como fornecedor de commodities, o país ocupa uma posição subalterna às economias centrais, que dominam a produção de tecnologia e conhecimento.

Para fazer o que o Brasil já faz e rende dividendos a quem detem o capital, não há necessidade de uma população bem educada. Basta que os trabalhadores brasileiros consigam ocupar os postos de trabalho disponíveis.

Essa limitação reflete a própria inserção econômica do Brasil, que não requer, em grande escala, uma formação em ciências, tecnologia, engenharia e matemática (STEM) para a maioria de sua força de trabalho, os poucos que obtém educação de excelência, não tem onde aplica-la.

Sob o capitalismo tardio, caracterizado por uma financeirização intensa, o Brasil tem enfrentado dificuldades em ampliar o acesso e melhorar a qualidade da educação pública.

O país sofre com cortes de investimentos na educação básica e privatizações do ensino, transformando educação em mercadoria, precarização do ensino superior, comprometendo a formação de uma mão de obra qualificada e cidadãos preparados para os desafios economicos.

A educação pública, que deveria ser um motor para a superação da dependência econômica, acaba por refletir e reforçar as desigualdades sociais e econômicas.

A educação brasileira, muitas vezes, reforça a formação de uma força de trabalho voltada para ocupações de baixa qualificação, uma vez que o próprio modelo econômico, dependente de commodities, não demanda grandes avanços em setores de ponta.

Isso pode ser visto nos índices de qualidade da educação básica, onde o desempenho em áreas como matemática e ciências permanece abaixo da média global, conforme o PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), limitando a mobilidade social e a inserção em setores mais dinâmicos da economia mundial. Lembre-se que o PISA é patrocinado pela OCDE, logo ele reflete a necessidade de mão de obra dos países desenvolvidos, quem não obtém bons índices no PISA,.mostra ao mundo que não está adequado à lideranca e sim ao papel periférico.

Áreas mais afastadas dos grandes centros urbanos sofrem com infraestrutura precária e falta de recursos, perpetuando a exclusão de vastas camadas da população de uma formação educacional que poderia prepará-los para competir em mercados globais ou inovar localmente.

Uma educação focada apenas na reprodução de habilidades técnicas para o mercado de commodities não é suficiente para desafiar a posição subordinada do país na economia mundial.

Assim, sabendo-se que não há nenhuma pressão econômica para formação de cidadãos altamente qualificados, a educação no Brasil segue como um projeto de adequação ao mundo, geração de base de consumidores e disponibilização de maoo de obra barata à industria de commodities e de serviços.


Péssima, basta ver a qualidade dos políticos eleitos.


Precária!

O Ceará foi um dos poucos estados do Brasil que proporcionou uma educação básica de qualidade.


Que qualidade?. E pior ainda, em tempos de esquerda!.


Péssima e estão tentando piorar, privatizando o ensino publico e com escolas cívico militares!


No tempo em que estudei ainda era razoável, embora muito atrasada se comparada a de outros países. Ais poucos foi piorando quando os sucessivos governos facilitaram a instalação de escolas particulares e deixando de lado o ensino público. Hoje em dia tornou-se um local de "faz de conta". Os professores fazem de conta que ensinam os alunos , que estudam. Ninguém mais é reprovado, alunos não respeitam os professores, bullying generalizado, muitas drogas circulando, alunos preferem ficar namorando, celular e fones nos ouvidos o tempo inteiro escutando somente lixo, muita violência dentro das escolas, etc.


Acho que os professores fazem o melhor que podem com o pouco que ganham. As pessoas falam que a educação é ruim mas não lembram que há muitos alunos com dificuldade de aprendizagem com problemas do neurodesenvolvimento. Aí esses alunos passam de ano com dificuldade e gente ignorante os chamam de analfabeto funcional ou burro.


A qualidade da educação no Brasil é boa,o ruim é certos alunos que não estudam


Com os olhos. Aliás, eu diria que "a má qualidade salta aos olhos".


Muito má. A ignorância prevalece.


Vejo uma educação que produz funcionários para o capitalismo, como sempre a expressão dita pelos professores “ser alguém na vida” , estudar, fazer ENEM, passar no ENEM e trabalhar para o governo( que quer te vê ver lá embaixo), o governo não quer seu bem, então vai te dizer o que fazer para ser só mais um funcionário,

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

PONTO FOCAL - ELEIÇÕES

BATE-BOLA - REELEIÇÃO

PONTO FOCAL - PESQUISA: Mais da metade dos pais acredita que Novo Ensino Médio não prepara jovens de forma adequada